O STF (Supremo Tribunal Federal) manteve a validade da resolução da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que proibiu a fabricação e a venda de cigarros com sabor artificial. No entanto, a CNI (Confederação Nacional da Indústria) informou que as indústrias de tabaco estão amparadas por decisões da Justiça Federal e vão continuar produzindo os cigarros aromatizados.
Defesa e problemas
A CNI alega que a norma da Anvisa resultaria na proibição de todos os cigarros, por restringir a utilização de qualquer substância que não seja o tabaco ou água.
Para a AGU (Advocacia-Geral da União), o aditivo facilita a iniciação do vício em cigarro e que as doenças causadas pelo tabaco custam cerca de R$ 59 bilhões aos cofres públicos.