Já virou novela a contratação de serviço de varrição pública em São Paulo. O contrato emergencial, que a prefeitura tinha com as empresas que realizam a limpeza urbana, venceu no dia 13 de junho e, na última semana, a Justiça proibiu a administração municipal de fazer a contração direta sem a concorrência pública.

No entanto, na última quarta-feira, 13, a Justiça – após a prefeitura recorrer da decisão -, autorizou a realização da contratação direta junto às empresas que farão o serviço de varrição nas ruas da capital, de modo que as regras de contratação sem licitação sejam respeitadas, entre elas a justificativa de preço.

Desde outubro de 2017, a prefeitura tenta fazer a licitação para a varrição, mas o Tribunal de Contas do Município suspendeu o edital porque acredita ser o pregão eletrônico o melhor modelo para a contratação das empresas, e não a concorrência pública.

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