O Ministério Público de São Paulo vai investigar um suposto caso de propina ao presidente do TCM (Tribunal de Contas do Município), João Antônio da Silva Filho, a pedido do promotor Marcelo Milani.

Suspeita-se que um funcionário do TCM teria pedido suborno de R$ 30 milhões para as empresas contratadas para realizar o serviço de varrição nas ruas da capital. Em troca do dinheiro estava a manutenção do contrato nos termos vigentes – a prefeitura trabalha com o contrato emergencial.

A Justiça de São Paulo barrou a licitação emergencial para os serviços de varrição, sob a irregularidade no processo de escolha. A decisão ocorreu após o sindicato das empresas de limpeza pedir a suspensão, alegando que o contrato possui as mesmas irregularidades encontradas pelo TCM no edital anterior.

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